sexta-feira, 27 de março de 2015

Os meus, os seus, os nossos.....



Tenho a sorte de conhecer gente boa, pessoas de alma boa, pessoas alegres de bem com a vida, que mesmo com dificuldades tenta enxergar o lado bom, ou apenas fazer um desdém, quase uma birra com o destino, como criança que não quer obedecer.
Aliás, crianças são excelentes tutores para reaprender a simplificar a vida, enxergar com os olhos do descomplicado.
E foi assim através das crianças que conheci uma família mais que especial, pessoas de bem com a vida, alegres e agregadoras.
Foi assim que conheci ela, que tem nome de flor, alma de menina, não tem tempo ruim, olha com o canto do olho e se cala quando está de mau humor. Não para nunca, mesmo exausta quer pintar parede. Ela que vive no meio das crianças, trabalha com as crianças e pensa que sempre cabe mais um, seja na mesa, na bagunça, no galho da árvore e no coração.......
Ele, um chinês com nome de mafioso italiano, sorriso largo e alma de moleque, mas daqueles moleques traquinas, sempre traquinando, ensinando artes pros meninos mais novos, pro desespero das mães. Ele que tB quer ver casa cheia, cheia de amigos, filhos, comida e amor...
Veja só, estas duas almas se encontraram, se desencontraram e se encontraram novamente. Na época do desencontro seguiram suas vidas e se multiplicaram, mas nada disso os impediu de querer continuar agregando, somando e dividindo.
Essas duas almas enormes, com coração com muitas vagas se reencontraram, se multiplicaram novamente e resolveram dividir a alegria de tanto amor é tanta soma com os que eles amam e sim amamos eles e suas pequenas miniaturas.
E eu nessa história? Só agradeço de ter virado da turma dos nossos, aliás, uma turma imensa, feliz e animada, nossos filhos, nossos parentes, nossos trecos e cacarecos e nossos amigos!
Gratidão eterna Daysoca e Lu.